A fotógrafa Francielly Cela, conhecida por sua sensibilidade e compromisso social, identificou há alguns anos a necessidade de incluir mães atípicas na fotografia. Durante as comemorações do Dia das Mães, Francielly era frequentemente contratada por dezenas de mães, mas raramente por mães atípicas – aquelas cujos filhos possuem transtorno do espectro autista ou alguma deficiência. Sensibilizada, ela criou o projeto "Dia das Mães Atípicas".
Francielly percebeu que muitas dessas mães, que dedicam todo o seu tempo e energia ao cuidado dos filhos, frequentemente deixavam a vaidade de lado. Elas priorizavam as necessidades dos filhos e, por isso, raramente participavam de ensaios fotográficos. Muitas dessas crianças nunca tiveram uma foto de qualidade para contar sua história. Com essa realidade em mente, Francielly decidiu proporcionar a essas mães a oportunidade de registrar momentos especiais com seus filhos.
O projeto tem sido um sucesso, trazendo uma nova perspectiva para essas famílias frequentemente esquecidas.
Francielly não está sozinha nessa empreitada; seu noivo e também fotógrafo, Felipe Limma, tem sido um parceiro essencial para garantir a continuidade do projeto. Juntos, eles trabalham para promover a inclusão e dar visibilidade a essas mães e suas histórias de dedicação.
“Ver a alegria e o brilho nos olhos dessas mães ao verem as fotos é emocionante. Elas dedicam tanto de si aos filhos que muitas vezes se esquecem de si mesmas. Poder proporcionar esse momento de cuidado e valorização é extremamente gratificante”, comenta Francielly.
O projeto "Dia das Mães Atípicas" tem um impacto significativo na comunidade, promovendo a inclusão e valorização dessas mães que dedicam suas vidas ao cuidado integral dos filhos.
Quem tiver interesse em conhecer um pouco mais do Projeto "Dia das Mães Atípicas" acesse este link.
Os fotógrafos Francielly Cela e Felipe Limma seguem determinados a continuar essa missão, acreditando no poder transformador da fotografia para dar voz e visibilidade a quem mais precisa.